Louco por viver mal rodeado
Por se sentir tão mal amado
Luta contra todos e não consegue
É então que não mais se persegue
E se abandona num fétido beco com uma garrafa de vinho
Agora, sente-se menos sozinho
Da sua casa não tem vergonha
Bebe vinho, fuma maconha
Não tem amigos, mas não se rala
Dos que tinha já ninguém fala
E vive soberanamente
Pois é pobre mas vive contente
E quando olham para ele com algum horror
Mascarados num falso pudor
Agoniam-se com o cheiro do “desgraçado”
Também este por eles agoniado
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